O ministro João Otávio de Noronha, do Superior Tribunal de Justiça, conhecido e respeitado por sua independência, defende a fixação de um prazo, que se encerraria com a posse dos eleitos, para que eleições sejam anuladas ou mandatos venham a ser cassados.
O objetivo seria a segurança jurídica, respeitando-se a vontade do eleitor, e acabando com a disputa de “terceiro turno” na Justiça Eleitoral.
Tapetão, não
Corregedor-geral da Justiça Federal, o ministro Noronha não considera justo que a Justiça Eleitoral tenha sido transformada em “tapetão”.
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