(Tahiane Stochero
Do G1, em São Paulo)
A vida em um destacamento militar nas fronteiras do país não é fácil:
horas de luz são cronometradas, e a comida é racionada quando o avião
que leva mantimentos uma vez por mês não pousa no dia marcado. Apesar do
adicional de 20% sobre o soldo base, quem aceita trabalhar nessas
regiões enfrenta dificuldades de transporte e de comunicação, tendo que
suportar a incômoda distância da “civilização” e dos familiares.
Transcrito do G1/
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