Dawn Stefanowicz, que vive em Ontário no Canadá, contou experiências humilhantes enquanto foi criada por seu pai homossexual. Em seu site pessoal, Dawn fala como sua infância foi exposta a intercâmbios de parelhas gays, jogos nudistas, entre outros.
Durante sua criação, a canadense diz que sofreu também falta de afirmação em sua feminilidade e conta como tudo isso feriu seu estilo de vida. Hoje ela oferece ajuda a outras pessoas que sofreram por vir também de uma família de estilo homossexual.
Dawn, cuja mãe morreu cedo, conta que esteve exposta a um alto risco de enfermidades de transmissão sexual devido ao abuso sexual, aos comportamentos de risco de seu pai e a numerosas parelhas.
“Desde cedo, fui exposta a conversas sexualmente explícitas, estilos de vida hedonistas, subculturas GLBT e lugares de férias gay. O sexo me parecia gratuito quando crianças. Fui exposta a manifestações de sexualidade de todo tipo inclusive sexo em casas de banho, travestismo, sodomia, pornografia, nudismo gay, lesbianismo, bissexualidade, voyeurismo e exibicionismo.”
Com tudo isso, Dawn afirma que sofreu de depressão, tendências suicidas e compulsão sexual.
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Hoje, cristã e casada, ela expõe a necessidade de se manter a fundação da sociedade constituída pela relação entre esposo e esposa, pelo bem estar dos filhos biológicos.
“As crianças precisam de limites apropriados e expressões seguras de intimidade emocional que não sejam sexualizadas em casa e na comunidade.”
Ela questiona se o governo e o sistema judiciário está ‘brincando’ com as crianças, forçando “cidadãos honrados” a tolerar todas as formas de expressão sexual contra sua vontade.
“Os canadenses devem decidir e não os juízes. (...) Nesse debate crucial, os direitos humanos das crianças têm se tornado secundários, ignorados e negados”.
Ela alerta ainda que se os canadenses não pararem o matrimônio homossexual, “iremos perder toda a nossa liberdade de falar sobre assuntos em torno da sexualidade com vigor moral e religioso”.
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