terça-feira, 18 de junho de 2013

Filha de homossexual pede que o governo proteja casamento tradicional

Dawn Stefanowicz, que vive em Ontário no Canadá, contou experiências humilhantes enquanto foi criada por seu pai homossexual. Em seu site pessoal, Dawn fala como sua infância foi exposta a intercâmbios de parelhas gays, jogos nudistas, entre outros.
Dawn StefanowiczDurante sua criação, a canadense diz que sofreu também falta de afirmação em sua feminilidade e conta como tudo isso feriu seu estilo de vida. Hoje ela oferece ajuda a outras pessoas que sofreram por vir também de uma família de estilo homossexual.

Dawn, cuja mãe morreu cedo, conta que esteve exposta a um alto risco de enfermidades de transmissão sexual devido ao abuso sexual, aos comportamentos de risco de seu pai e a numerosas parelhas.

“Desde cedo, fui exposta a conversas sexualmente explícitas, estilos de vida hedonistas, subculturas GLBT e lugares de férias gay. O sexo me parecia gratuito quando crianças. Fui exposta a manifestações de sexualidade de todo tipo inclusive sexo em casas de banho, travestismo, sodomia, pornografia, nudismo gay, lesbianismo, bissexualidade, voyeurismo e exibicionismo.”

Com tudo isso, Dawn afirma que sofreu de depressão, tendências suicidas e compulsão sexual.
Curta-nos no Facebook

Hoje, cristã e casada, ela expõe a necessidade de se manter a fundação da sociedade constituída pela relação entre esposo e esposa, pelo bem estar dos filhos biológicos.

“As crianças precisam de limites apropriados e expressões seguras de intimidade emocional que não sejam sexualizadas em casa e na comunidade.”

Ela questiona se o governo e o sistema judiciário está ‘brincando’ com as crianças, forçando “cidadãos honrados” a tolerar todas as formas de expressão sexual contra sua vontade.

“Os canadenses devem decidir e não os juízes. (...) Nesse debate crucial, os direitos humanos das crianças têm se tornado secundários, ignorados e negados”.

Ela alerta ainda que se os canadenses não pararem o matrimônio homossexual, “iremos perder toda a nossa liberdade de falar sobre assuntos em torno da sexualidade com vigor moral e religioso”.

Nenhum comentário: