quarta-feira, 21 de janeiro de 2015

Roraima volta a liderar ranking de cheques sem fundos no país

Em 2014, foram devolvidos pela segunda vez por falta de fundos 2,04% dos cheques compensados em todo o país, índice levemente superior ao registrado em 2013 (2%). De acordo com a empresa de consultoria Serasa Experian, foi o maior percentual registrado desde 2009. Naquele ano, a inadimplência com cheques atingiu 2,15% em razão dos reflexos da crise financeira internacional. No ano passado, foram devolvidos ao todo 15.410.236 cheques e compensados 755.819.648.
Segundo os economistas da Serasa, o aumento da inflação e das taxas de juros no ano passado, combinado com a estagnação da atividade econômica, foi o fator que mais impulsionou a inadimplência com cheques no ano passado.
O estado de São Paulo, na contramão da situação nacional, registrou o menor percentual (1,20%) de cheques devolvidos pela segunda vez por falta de fundos dos últimos 5 anos. Já Roraima liderou o ranking nacional, com 11,14% de devoluções.
Por região, de acordo com o levantamento, o Norte liderou a lista, com 4,66% de cheques devolvidos e o Sudeste foi a que apresentou o menor percentual, apenas 1,45%.

Por que arrochar PJs e deixar bancos, cada vez mais ricos, livres de impostos?


Jornal do Brasil

A revisão do imposto para Pessoas Jurídicas (PJs) anunciada pelo ministro da Fazenda, Joaquim Levy, tem como argumento o fato de atualmente estes trabalhadores serem tributados em 4% ou 5%, enquanto que os com carteira de trabalho recolhem IR com alíquotas entre 7,5% e 27,5%.
Mas a discrepância que chama mesmo a atenção é a dos impostos sobre os cidadãos e os lucros, a cada ano maiores, obtidos pelas instituições financeiras. 
Se o governo quer fazer um pacote para aumentar a arrecadação, com meta de acrescentar R$ 20,6 bilhões aos cofres públicos, por que também arrochar justamente o lado mais fraco, e deixar intocáveis aqueles que acumulam, ano após ano, recordes de lucro? 
O ministro Joaquim Levy deveria, sim, criar um imposto para os bancos. Está na hora de partir deles o sacrifício.

terça-feira, 20 de janeiro de 2015

CIÊNCIA COMPROVA: AS RELAÇÕES QUE DURAM MAIS DEPENDEM DE 2 COISAS BÁSICAS…

Texto publicado pelo site Segredo
Milhares de casais se unem em matrimônio anualmente. No Brasil, o mês das noivas é maio, nos Estados Unidos, o mês mais popular para casamento é o mês de junho, onde em média 13.000 casais dizem “sim”.
Desses casais que decidem passar avida juntos, muitos não conseguem levar o relacionamento por muito tempo. Se você parar agora e analisar quantos casais você conhece que se casaram e se divorciaram, certamente terá que anotar, ou perderá a conta.
Pensando nisso, que o psicólogo, John Gottman, juntamente com sua esposa também psicóloga, Julie Gottman, realizaram um estudo  com casais para entender melhor o motivo do fracasso e do sucesso de seus relacionamentos.
A conclusão a que chegaram pode parecer óbvia demais, porém ao analisarmos os detalhes de nossos próprios relacionamentos, certamente identificaremos pontos que precisam de mais atenção.
Segundo o estudo dos Gottmans, as duas coisas básicas que movem um relacionamento até o fim da vida são generosidade e bondade.
John e Julie criaram o “The Lab Love” (O Laboratório do Amor), levaram 130 casais para seu laboratório do amor, onde passaram o dia realizando tarefas corriqueiras como comer, cozinhar, limpar, enquanto os cientistas sociais os analisavam. Ao fim das análises, os estudiosos classificaram os casais em dois grupos: mestres e desastres. Passaram-se seis anos e os casais foram chamados novamente. Os mestres permaneciam juntos e felizes.
Os casais que pertenciam ao grupo “desastres” ou não estavam mais casados ou permaneciam juntos, porém infelizes. Esse resultado levou os cientistas a conclusão de que a generosidade é fundamental para o relacionamento entre o casal. Atos simples como responder a perguntas rotineiras com agressividade ou com generosidade afeta o futuro e a qualidade do seu relacionamento.
Perguntas como: “Você viu aquele pássaro?” podem ser a deixa para a esposa demonstrar mais interesse pelos gostos do marido, agindo com generosidade e bondade, criando uma conexão entre os dois.
Respostas ríspidas, desinteressadas ou ignorar o apontamento do seu companheiro por indiferença, significam bem mais do que apenas cansaço, ocupação, falta de tempo. Mas sim, podem representar que tudo é mais importante do que as coisas bobas que ele ou ela apreciam.
O estudo apontou que temos duas respostas a escolher quando se trata das questões de nossos companheiros, podemos optar por respostas generosas que nos aproximam como casal ou respostas ríspidas que nos afastam um do outro.
Os “mestres” escolhiam respostas generosas, criavam uma conexão com o companheiro, demonstrando-lhe interesse em suas necessidades emocionais.
Pessoas que agem com bondade e generosidade, como os casais que pertenciam ao grupo de “mestres” preocupam-se em criar um ambiente de apreciação e gratidão pelo o que o companheiro faz, em contrapartida, casais “desastres” constroem um ambiente baseado na insatisfação, sempre apontando para os erros do outro, para o que ele deixou de fazer, esquecendo-se dos pontos positivos.
A pesquisa mostrou que em situações como, o atraso da esposa ao se preparar para um jantar pode ser encarado pelo marido de duas maneiras diferentes: com bondade e generosidade ou com agressividade, concentrando-se apenas no fato de que ela sempre se atrasa, nunca se apronta na hora combinada, desconsiderando que o atraso pode ter sido motivado pelo tempo que ela gastou preparando uma surpresa para ele.
  • Generosidade e bondade

    Generosidade e bondade podem salvar seu relacionamento. Não estou dizendo que no dia de aniversário de casamento, uma vez ao ano, você fará aquela surpresa linda, e pronto. O que a pesquisa revelou implica na aplicação diária de doses de generosidade e bondade, seja relevando uma coisa aqui, sendo gentil em outra situação ali, evitando cobranças desnecessárias e sempre, sempre e sempre concentrar-se no que a outra pessoa fez e faz de positivo, não de negativo. Sua esposa foi ao supermercado e comprou só alimentos, esquecendo-se do creme dental? Você escolhe: seja agressivo e reclame do creme que ela esqueceu ou agradeça pela comida que comprou. Sua escolha dirá que tipo de relacionamento você está vivendo.
    John e Julie Gottman, após estudarem os casais com eletrodos enquanto conversavam, concluíram que casais do grupo “desastres” ficavam fisicamente afetados ao dialogarem com seus companheiros, fisiologicamente eram como se estivessem em guerra ou enfrentando um leopardo. Os “mestres” apresentavam passividade, relaxamento e tranquildade ao conversarem.
    E você? A qual grupo pertence?
  • PS.: Eu acrescento uma terceira e que julgo mais importante que as duas primeiras. Sem esta última nada dá certo: JESUS. Ele é a terceira dobra nesse cordão. “Se alguém quiser prevalecer contra um, os dois lhe resistirão; o cordão de três dobras não se rebenta com facilidade.” (Eclesiastes 4.12)

terça-feira, 13 de janeiro de 2015

A crise e as bolsas

A crise internacional está atingindo em cheio a economia brasileira e, por consequência, a Bovespa, certo? Não é bem assim. Entre 2010 e 2014, o Ibovespa caiu 54,7% em dólar.
Enquanto isso, as bolsas de Shangai e Tóquio subiram 22,4% e 16,7%, respectivamente. A do México caiu 6,3% e o S&P 500 valorizou-se 63,7%.
Por Lauro Jardim

Perguntas e perguntas

Por que os brasileiros ficaram de fora do movimento em prol da Charlie Hebbdo e o povo francês, massacrados pelo terrorismo islâmico? Por que a presidente Dilma fez vista grossa para a megamanifestação ocorrida no domingo, em Paris? Pensando bem, tudo faz sentido. A presidente quer que se abra um canal de negociação com o Estado Islâmico. Ela é a única chefa de Estado que acredita nisso. Uma pena. Viramos a galhofa do mundo.

quinta-feira, 8 de janeiro de 2015

Na contramão

Dói ser brasileiro nessa hora. Enquanto o mundo chora a perda de jornalistas franceses para a famigerada horda batizada de Estado Islâmico (EI), entidade proscrita contrária à liberdade de expressão, a companheirada lulo-petista fala em ressuscitar e apresentar no Congresso Nacional projeto para pôr mordaça em jornalistas. Que isso já vem sendo feito, via poder econômico, ninguém pode dizer desconhecer. Mas abertamente, não, seu Berzoini. Menos!