quarta-feira, 27 de abril de 2011

Anti-cristianismo

É sério candidato a sofrer uma denúncia, por quebra de decoro e preconceito, o deputado federal Jean Wyllys (PSOL-RJ).

Homossexual militante, Jean conseguiu alguma notoriedade participando do programa Big Brother Brasil da Rede Globo.

Lançou, na semana passada, uma campanha de combate ao cristianismo.

Em sua página do Twitter, Jean publicou várias mensagens dizendo que cristãos são doentes, homofóbicos, preconceituosos, violentos, ignorantes e fanáticos.

O deputado prometeu que se dedicará ainda mais a eliminar a influência do cristianismo na sociedade.

Por isso corre o risco de ser punido por ferir a Constituição, em seus ataques à liberdade de expressão, religião e comunicação.

Censura gay

Jean promove uma campanha de censura a usuários do Twitter que são contrários às idéias que ele defende.

Membro da Frente Parlamentar LGBT (lésbicas, gays, bissexuais, transgêneros e travestis) no Congresso Nacional, Jean Wyllys joga a favor do "casamento" homossexual e das cartilhas de suposto combate à "homofobia" do MEC (mais conhecidas como Kit Gay).

Também quer a aprovação do famigerado PLC 122/2006 (lei da mordaça gay), projeto de lei que pretende transformar em crime qualquer crítica ou oposição ao comportamento homossexual ou às pretensões do lobby gay.

(Transcrito do blog Alerta Total)

terça-feira, 26 de abril de 2011

Brasil é 3º país onde mais se crê em Deus, aponta pesquisa

DA BBC BRASIL

O Brasil foi o terceiro país em que mais se acredita em "Deus ou em um ser supremo" em uma pesquisa conduzida em 23 países.

A pesquisa, feita pelo empresa de pesquisa de mercado Ipsos para a agência de notícias Reuters, ouviu 18.829 adultos e concluiu que 51% dos entrevistados "definitivamente acreditam em uma 'entidade divina' comparados com os 18% que não acreditam e 17% que não tem certeza".

O país onde mais se acredita na existência de Deus ou de um ser supremo é a Indonésia, com 93% dos entrevistados. A Turquia vem em segundo, com 91% dos entrevistados e o Brasil é o terceiro, com 84% dos pesquisados.

Entre todos os pesquisados, 51% também acreditam em algum tipo de vida após a morte, enquanto que apenas 23% acreditam que as pessoas param de existir depois da morte e 26% "simplesmente não sabem".

Entre os 51% que acreditam em algum tipo de vida após a morte, 23% acreditam na vida após a morte, mas "não especificamente em um paraíso ou inferno", 19% acreditam "que a pessoa vai para o paraíso ou inferno", outros 7% acreditam que "basicamente na reencarnação" e 2% acreditam "no paraíso, mas não no inferno".

Nesse mesmo quesito, o México vem em primeiro lugar, com 40% dos entrevistados afirmando que acreditam em uma vida após a morte, mas não em paraíso ou inferno. Em segundo está a Rússia, com 34%. O Brasil fica novamente em terceiro nesta questão, com 32% dos entrevistados.

Mas o Brasil está em segundo entre os países onde as pessoas acreditam "basicamente na reencarnação", com 12% dos entrevistados. Apenas a Hungria está à frente dos brasileiros, com 13% dos entrevistados. Em terceiro, está o México, com 11%.

Entre os que acreditam que a pessoa vai para o paraíso ou para o inferno depois da morte, o Brasil está em quinto lugar, com 28%. Em primeiro, está a Indonésia, com 62%, seguida pela África do Sul, 52%, Turquia, 52% e Estados Unidos, 41%.

CRIAÇÃO X EVOLUÇÃO

As discussões entre evolucionistas e criacionistas também foram abordadas pela pesquisa do instituto Ipsos.

Entre os entrevistados no mundo todo, 28% se definiram como criacionistas, acreditam que os seres humanos foram criados por uma força espiritual como o Deus em que acreditam e não acreditam que a origem do homem viesse da evolução de outras espécies como os macacos.

Nesta categoria, o Brasil está em quinto lugar, com 47% dos entrevistados, à frente dos Estados Unidos (40%). Em primeiro lugar está a Arábia Saudita, com 75%, seguida pela Turquia, com 60%, Indonésia em terceiro (57%) e África do Sul em quarto lugar, com 56%.

Por outro lado, 41% dos entrevistados no mundo todo se consideram evolucionistas, acreditam que os seres humanos são fruto de um lento processo de evolução a partir de espécies menos evoluídas como macacos.

Entre os evolucionistas, a Suécia está em primeiro lugar, com 68% dos entrevistados. A Alemanha vem em segundo, com 65%, seguida pela China, com 64%, e a Bélgica em quarto lugar, com 61% dos pesquisados.

DESCRENTES E INDECISOS

Entre os 18.829 adultos pesquisados no mundo todo, um total de 18% afirmam que não acreditam em "Deus, deuses, ser ou seres supremos".

No topo da lista dos descrentes está a França, com 39% dos entrevistados. A Suécia vem em segundo lugar, com 37% e a Bélgica em terceiro, com 36%. No Brasil, apenas 3% dos entrevistados declararam que não acreditam em Deus, ou deuses ou seres supremos.

A pesquisa também concluiu que 17% dos entrevistados em todo o mundo "às vezes acreditam, mas às vezes não acreditam em Deus, deuses, ser ou seres supremos".

Entre estes, o Japão está em primeiro lugar, com 34%, seguido pela China, com 32% e a Coréia do Sul, também com 32%. Nesta categoria, o Brasil tem 4% dos entrevistados

segunda-feira, 25 de abril de 2011

Coisas de Brasil que sugerem investigação da Polícia

Petrobras admite que pode faltar gasolina em postos

Como se sabe, nada é tão ruim que não possa piorar um pouco. A Petrobras admitiu que pode faltar gasolina em alguns postos.

Depois do discurso grandiloqüente da autosuficiência petrolífera, em meio à fumaça dos fogos do pré-sal, chega-se à encrenca graças à escassez de etanol.

Sim, isso mesmo, a estatal petroleira alega que falta etanol para misturar à gasolina. Hoje, a mistura é de 25%.

Afora a entressafra da cana, os produtores têm preferido produzir açúcar em vez de álcool. Os preços são mais covidativos.

Ouça-se o que disse o diretor de Abastecimento da Petrobras, Paulo Roberto Costa:

"O mais difícil [em termos de abastecimento] é o etanol anidro para ser misturado à gasolina...”

“... Se houver falta de gasolina, pode ser causada por isso [a falta de álcool]".

De novo: nada é tão ruim que não possa piorar um pouco.

(Do Blog do Josias de Sousa)

Perguntas feitas por um mané:

O Lula não alardeou ao mundo que o Brasil estava em outro patamar, o dos países suficientes em petróleo?

Por que há tanta necessidade de batizar a gasolina com o álcool?

Será que aí não cabe uma investigaçãozinha?

Brasil à beira do abismo

Depois do otimismo do pré-sal, sobreveio o pré-caos


Desconfie do excesso de otimismo. Sempre! O otimista crônico é um cadáver mal informado. Tome-se o caso da Petrobras.

Depois da tempestade verborrágica, veio a cobrança. Sob Lula, a estatal foi às nuvens. Chegou a atear inveja no estrangeiro.

Em 2008, pré-candidata à Casa Branca, Hillary Clinton discursou: ''O Brasil investiu em pesquisa com cana-de-açúcar e hoje é autosuficiente em energia''.

Ao lero-lero da autosuficiência somou-se a grandiloquência do pré-sal. Tratou-se o óleo das profundezas do mar como se já estivesse no barril.

De repente, o pré-sal sumiu das manchetes. O noticiário agora ocupa-se do pré-caos.

Diretor-executivo do CBIE (Centro Brasileiro de Infraestrutura), Adriano Pires deu nome ao fenômeno:

"A população pode não perceber, mas vivemos um estrangulamento do setor de combustíveis, um apagão".

Uma notícia produzida pela repórter Raquel Landim resumiu a encrenca que conduziu ao “apagão” de que fala o especialista.

O preço do etanol roça o céu. Desde o início de 2011, subiu 30% na bomba. Em movimento de autodefesa, os motoristas correram para a gasolina.

Resultado: além de álcool, começou faltar gasolina. A Petrobras e as usinas viram-se compelidas a importar os dois produtos.

Deve-se a elevação do preço do etanol à entressafra da cana e, sobretudo, a uma opção dos usineiros.

A cotação do açúcar, em alta, tornou-se convidativa. Dá mais dinheiro transformar a cana em pó do que em líquido.

Para complicar, houve um aumento da frota de automóveis. Lula convidou o brasileiro a consumir. O governo serviu um refresco de IPI às montadoras e estimulou o crédito.

Em 2010, licenciaram-se 3,52 milhões de veículos no país. O dobro do número de licenças emitidas em 2000: 1,49 milhão.

Hoje, rodam no Brasil 32,5 milhões de carros, ônibus e caminhões. O crescimento da frota não foi acompanhado de investimentos na produção de combustível.

No ano passado, consumiam-se 117,9 milhões de metros cúbicos de derivados de petróleo, 11% a mais do que foi produzido.

Até então, a oferta de combustíveis superava a demanda. A inversão da curva levou à importação. Numa palavra: faltou planejamento.

(Do Blog do Josias de Sousa)