Todo o staff dos Direitos Humanos do País está empenhado em libertar os dois sargentos homossexuais assumidos.
Os dois foram presos após o Exército haver cumprido todos os trâmites legais. Tudo dentro da lei. Mas como são homossexuais, acendeu a luz vermelha para os “engajados”. Em polvorosa está não só o seu Ariel.
A minha dúvida é a seguinte: por que esse pessoal não se mobiliza para tirar da cadeia a mulher grávida de seis meses que foi presa em flagrante em um supermercado de São Paulo só porque disse que iria roubar um rolo de papel higiênico?
Veja que a mulher sequer chegou a roubar o rolo. O rolo se virou pro seu lado. Depois de feito o flagrante, o delegado disse que só um juiz poderia mandar libertá-la.
Para ficar livre, havia, no entanto, outra alternativa: pagar a fiança. Mas, como ela poderia pagar fiança, se nem para comprar um gênero e primeira necessidade ela tinha recursos?
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