Os seis caminhoneiros roraimenses presos na Venezuela desde o dia 26 de março, por terem atravessado a fronteira, continuam sofrendo o abandono das autoridades brasileiras.
Nenhum deputado, senador ou coisa que o valha tomou qualquer providência para libertá-los, apesar de muita chacrinha na imprensa de Roraima.
O pior é que os presos não devem nada a ninguém. Nem à legislação brasileira, muito menos à venezuelana, para continuarem com os costados nas masmorras chavistas.
A notícia é que, para não apanharem na cela - sim, lá os carcereiros dão sovas homéricas nos presos -, eles têm de manter a mão dos guardas nacionais molhadinha. E não e com merrequinha, não.
A liberdade está nas mãos de uma juíza que, quando estiver de bom humor, vai julgá-los. Bem que ajudaria uma mãozinha da diplomacia brasileira. Mas, até lá...
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