O chororô no comércio - seja ele de qual ramo for - é generalizado.
Conhecida banca de peixes, no centro, está entregue às moscas (sem trocadilho).
A dona, que antes era assessorada por mais cinco ajudantes, que reclamavam incessantemente de serem escravos do trabalho em razão da grande demanda, hoje, de tanto não ter o que fazer, dá conta da escassa clientela sozinha, e ainda tem tempo para ler as resenhas de todas as novelas.
Brasil de Primeiro Mundo, né não?
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