A despeito do post abaixo, segue uma pequena fração da justificativa usada pelo deputado Arnaldo Faria de Sá (PTB/SP):
"Como é sobejamente sabido, os integrantes das Policias Militares das UF´s não têm direito a FGTS, aviso prévio, pagamento de horas-extras, adicional noturno, filiação sindical e direito de greve; direitos não assimilados esses que afetam-lhes o
bem-estar social e a própria dignidade tornando, cambaleante, restrita e deprimida sua cidadania; esta tão propalada nos dias atuais, ou seja, 'a cidadania é conquistada e não doada'”.
"Além da injusta política salarial proporcionada a maioria dos policiais militares, o miliciano chefe de família é freqüentemente ameaçado e condenado a morte pelo crime
organizado. Seu instrumento de trabalho é uma arma carregada e seu corpo um alvo visível e inconfundível pela farda, encontrável a qualquer dia e hora. Pela especificidade da profissão – 'polícia ostensiva e a preservação da ordem pública',
só o policial militar pode e deve fazer o que faz."
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