Está na coluna Cláudio Humberto, de hoje:
Após a saída do ex-presidente de Honduras, Manuel Zelaya, da embaixada brasileira em Tegucigalpa, os vizinhos começaram a fazer o balanço dos prejuízos causados pelos quatro meses de cercos, protestos e forças militares em torno do quarteirão.
As autoridades hondurenhas impediam o acesso à área, portanto comerciantes e escritórios perderam seus negócios depois da queda drástica no movimento na região. A única dúvida agora é processar quem: o governo brasileiro ou o governo hondurenho?
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