
Citadas sempre como prioritárias por dez entre dez candidatos a qualquer cargo público, Saúde e Educação estão sendo relegadas ao 'segundo plano' no governo Lula. É o que mostram números revelados na edição deste domingo do jornal Estado de S. Paulo sobre reajustes e contratações durante a administração petista.
Nestes setores fundamentais, o aumento real das despesas com remunerações pelo governo federal ficou muito aquém do concedido aos demais Poderes. Chegou a perder até para as funções administrativas do próprio Poder Executivo.
"Em termos reais, os salários pagos de janeiro a novembro de 2007 na função Administração do governo federal tiveram aumento real de 33,89% em relação a igual período de 2002, atingindo R$ 6,37 bilhões. Esse crescimento real é aproximadamente o dobro do registrado pela função Educação, na qual estão os professores, que foi de 16,89%, para R$ 7,5 bilhões de janeiro a novembro de 2007", aponta o Estadão.
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