Até a Agencia Brasileira de Inteligência, a ABIN, que usa seus cartões corporativos protegidos pelo segredo legal, foi acionada para investigar os cartões de crédito travestidos usados por supermercados, mas que pertencem a bancos.
O problema é que o consumidor não sabe que está fechando um contrato com o banco – e não com o supermercado.
Os cartões alvejam os clientes de baixa renda, obrigando-os a pagar os cartões no banco.
A operação é de venda casada, embora os bancos usem outros nomes, e o Banco Central nada faz contra mais esse desrespeito ao consumidor.
(http://alertatotal.blogspot.com.br)
Nenhum comentário:
Postar um comentário