Pode parecer paradoxo, mas durante o período em que parte dos policiais militares estaduais esteve em greve, a Capítal contou com grande número de viaturas na rua, dando maior garantia de segurança à população.
No terceiro dia de paralisação, o gerenciador da crise, coronel PM Gerson Chagas, atual comandante da Corporação, conseguiu apoio federal, por meio da Força Nacional, e apoio municipal, com a entrada em ação das viaturas da Guarda Municipal e da Superintendência Municipal de Trânsito (SMTran).
No quarto dia de paralisação, a cidade amanheceu guarnecida por nada menos que 43 viaturas - da PM, GM, SMTran e Polícia Civil - fazendo rondas ostensivas tanto no Centro como nos demais bairros.
Isso serviu para testar a capacidade de superação do Estado. Diante da crise, as autoridades reuniram condições para conduzir todo o processo com traquilidade.
Em momento algum fez-se uso da força, o que garantiu um desfecho pacífico, sem descambar para o derramamento de sangue, como já se registrou em outras unidades da federação.
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