O vice-presidente da República, José de Alencar (PR), que tantas esperanças deu ao País com a histórica luta que trava há anos contra o câncer, acaba de pôr por terra todo o conceito de homem de bem, mostrando não passar de um ser humano mesquinho.
Homem riquíssimo, empresário bem-sucedido, pai de famíliar exemplar. Nenhum desses atributos foi capaz de lhe quebrantar o coração diante da revelação de ser pai de uma filha que não conheceu. Pior, por ela demonstra nutrir verdadeiro asco.
Alencar negou-se a fazer o DNA, mesmo diante de diversas testemunhas que confirmaram o relacionamento dele com Francisca Nicolino de Morais, a Tita, uma auxiliar de enfermagem, entre 1953 e 1955. Detalhes do relacionamento de mais de dois anos são soberbos no processo.
Asseguram as testemunhas que Alencar até mesmo pagava o aluguel da mãe de sua filha. O relacionamento acabou quando Tita revelou estar grávida. Hoje, Alencar difama a auxiliar de enfermagem, dizendo que ela era prostitua e que vivia no baixo meretrício.
A professora aposentada Rosemary de Morais, de 55 anos, soube ser filha de Alencar quando tinha 42. Em 2001, depois de uma conversa com o político, ela resolveu entrar na Justiça e só agora saiu a decisão.
Ela passa agora a assinar Rosemary de Morais Gomes da Silva, incorporando o nome do pai.
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