O mesmo tem acontecido com outros países, como Colômbia, Islândia, Indonésia, Nova Zelândia, Turquia, Índia e África do Sul.
Nessas operações, os investidores tomam empréstimos em moedas de países que cobram baixos juros, como o iene japonês ou o franco suíço, e aplicam nas divisas de economias com juros altos, como o real brasileiro.
Para o FMI, "este é um canal de vulnerabilidade em caso de futuros picos de volatilidade". (Alertatotal de hoje)
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