
O diagnóstico do trânsito, baseado nas ocorrências registradas pela Polícia Militar durante o mês de outubro deste ano, serviu para que a Corporação adotasse medidas concretas visando a estabelecer um controle daquilo que o governador José de Anchieta considera “atitudes irresponsáveis de alguns que têm como pagamento vidas humanas”.
Uma dessas ações foi batizada pelo Comando da PM como “Operação Trânsito Tranquilo”.
Na prática, implica em ações que vêm sendo adotadas pelo Comando de Policiamento da Capital (CPC), em que os PMs empregados na área administrativa se imbuem da responsabilidade de controlar o fluxo de veículos em pontos previamente determinados, nos horários de pico.
Ou seja, cada policial militar sabe quais os cruzamentos de maior movimento entre 7h e 8h, período em que está saindo de casa para o trabalho. Durante dois dias na semana, ele se posta nesses pontos, desempenhado uma operação presença, funções próprias do guarda de trânsito.
“A simples presença do policial nos postos é fator preponderante para que os mais afoitos no trânsito busquem se controlar, evitando, assim, que conflitos venham a ocorrer”, disse o coronel Chagas.
O procedimento se repete no horário de meio-dia. Os mesmos policiais saem do trabalho mais cedo, às 11h45, para se postarem naqueles pontos de possível conflito, já previamente definidos.
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