
Por: Francisco Espiridião/Secom
O governador José de Anchieta desembarcou de Brasília às 16h30 desta quinta-feira, após o julgamento da Ação de Impugação de Mandato Eleitoral (AIME) a que se submeteu, no Tribunal Superior Eleitoral (TSE), tendo se saído vencedor por unanimidade entre os ministros daquela Corte.
Anchieta, que chegou acompanhado de familiares, foi recebido no hangar do Governo com manifestações de apoio da parte de correligionários, servidores do primeiro escalão, políticos, empresários e demais simpatizantes.
Ainda no hangar, o governador concedeu entrevista coletiva à imprensa. Disse que o resultado do julgamento expressou o resgate da legitimidade do seu governo. “Resgatamos a dignidade, e a Suprema Corte Eleitoral provou a Roraima e ao Brasil que a eleição foi justa”.
CARREATA – Do hangar, o governador seguiu em carreata para o Palácio Senador Hélio Campos. Cerca de mil veículos seguiram o chefe do Executivo, que desfilava em carro aberto, na companhia da primeira-dama e secretária extraordinária da Promoção Humana e Desenvolvimento, Shéridan de Anchieta, e demais secretários, entre eles, a de Trabalho e Bem-estar Social (Setrabes), Marluce Pinto, e correligionários como o deputado Chico Rodrigues (DEM).
No Palácio Hélio Campos, sob salva de fogos de artifício e ovação, o governador fez o esperado pronunciamento, enfatizando mais uma vez a legitimidade do seu governo. Ele disse que foi feita justiça a todo o povo de Roraima, que deu vitória esmagadora ao governador Ottomar Pinto, em 2006.
“Quem votou em Ottomar naquela ocasião, sabia, pela fragilidade do governador, que estava votando também em mim por se tratar de chapa fechada”, destacou Anchieta, ressaltando que a legalidade de seu governo foi reconhecida por unanimidade pelos ministros do Tribunal Superior de Justiça.
Anchieta encerrou o discurso dizendo que aqueles que não acreditavam “não perdem por esperar”. Prometeu muito trabalho em prol de Roraima e do seu povo. “Vamos continuar trabalhando e seguir juntos para transformar Roraima em um grande Estado”.
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