O diretor do Registro Civil da cidade argentina de Concordia, Alberto Arias, disse que prefere fazer o casamento do ex-militar Alfredo Astiz a casar duas pessoas do mesmo sexo.
Conhecido como "Anjo da Morte", Astiz foi condenado por crimes contra a humanidade cometidos na principal prisão clandestina da ditadura argentina (1976-1983).
Vários juízes de paz do país anteciparam que se negarão a oficiar casamentos entre homossexuais, apesar de a lei não contemplar esta possibilidade. (Leia mais).
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