O presidente Lula recebeu críticas de sete, dos 11 dissidentes cubanos, que foram soltos esta semana e levados para a Espanha.
Durante entrevista coletiva, um dos presos libertados lembrou que Lula estava na ilha quando o dissidente Orlando Zapata morreu, em fevereiro, após 85 dias de greve de fome.
Na ocasião, o presidente brasileiro, se recusou a comentar as denúncias sobre desrespeito aos direitos humanos. Depois, ao defender o respeito à Justiça cubana, ele foi acusado de comparar Zapata a presos comuns de São Paulo, e foi criticado por omissão.
Segundo os dissidentes, as condições da vida no cárcere em Cuba eram péssimas, as celas eram infestadas por ratos e baratas e os prisioneiros conviviam com surtos de dengue e tuberculose na cadeia.
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