Pablo Pacheco, José Luis García Paneque, Léster González, Antonio Villarreal, Julio César Gálvez, Omar Ruíz e Ricardo González Alfonso.
Esses sete cidadãos cubanos foram os primeiros de um grupo de 52 a alcançar a liberdade do fechado regime castrista de Cuba.
Presos pelo regime em 2003, os sete desembarcaram hoje de manhã em Madri (Espanha), onde pretendem continuar sua luta.
Falando em nome dos demais companheiros libertados, Ricardo González Alfonso disse que o exilio é "um prolongamento da luta".
A libertação dos 52 presos políticos só foi possível graças à intervenção do ministro das Relações Exteriores da Espanha, Miguel Moratinos, e uma mãozinha do cardeal Jaime Ortega, da igreja católica em Cuba junto aos irmãos ditadores Fidel e Raúl Castro.
Enquanto as negociações culminavam na libertação dos presos de consciência em Cuba, na semana passada o presidente Lula beijava solenemente a mão do grande corrupto ditador Teodoro Obiang Nguema Mbasogo, o Canibal.
O ditador de Guiné Equatorial (África) é assim chamado por constar que costuma comer os testículos dos seus opositores, depois de matá-los. Mbasogo manda e desmanda em Guiné Equatorial há 31 anos.
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